"A protetora Jamile pede ajuda para conseguir um novo lar para a cadela Princesa, vejam a história dela:
"Entre junho e julho do ano passado, uma cadelinha apareceu na porta do trabalho de minha mãe, toda molhadinha, pedindo pra entrar, pois estava com frio. Aparentava ser filhote, pois os dentinhos ainda eram bem fininhos e pequenos, até pelo fato de não ter buscado um outro abrigo e estava desorientada. Infelizmente não pude deixá-la entrar porque tinha clientes, e aí já viu. Eram mais ou menos três horas da tarde (um sábado), quando ela apareceu. Dei comida e água pra ela, estava muito faminta e com sede. Ficou tentando entrar no prédio; duas ou três tentativas depois conseguiu (eheheheh), ficou dormindo encolhidinha num cantinho. Quando já estava sequinha, colocaram-na pra fora e ela voltou para a porta, e lá ficou até à noite. Eu já havia chorado estressada sem saber o que fazer, pois ainda chovia, era sábado e ela teria que ficar à própria sorte. Eu não podia ficar com ela, moro em um apartamento pequeno o que não seria adequado para ela, e à época meu marido não pensava em ter um cachorro justamente por este motivo (em menos de um mês adotamos Vitória, uma poodle que você talvez tenha visto passar pelo abrigo, em outra situação inesperada), aí pedi a minha mãe que ligasse pra uma vizinha dela que tinha área e gostava de cachorro para ver se ela não queria ficar. Comprometi-me com a comida e qualquer coisa que precisasse. Ela aceitou, pra minha felicidade... Foi bem recebida e batizada de Princesa. Entretanto, pouquíssimo tempo depois passou a ser alvo de rixa entre duas irmãs e seus filhos. A irmã, sem ser a que ficou com ela, tinha uma cadelinha muito calma, ao contrário de princesa que era muito agitada e que vivia querendo brincar, e como todo filhote comia tudo que via pela frente, e aí começou a implicar (apelidou-a de “derrota”). Começaram as brigas e princesa teve que “pagar o pato”. Apesar da sua “dona” gostar dela, passou a deixá-la presa a uma corrente (ela come as coleiras) pra amenizar as brigas. Soltam-na às vezes pra ela correr. Creio que esta situação contribui e muito para a sua agitação. Ela de qualquer forma é meiga, toda vez que vou à casa de minha mãe vou vê-la e é só festa à moda princesa...
Há cerca de 1 mês e meio cheguei lá e me espantei com a quantidade de carrapatos, fazia pena, a justificativa foi que ela não deixa catar. Dei dinheiro pra que levassem-na a um salão lá no bairro. Melhorou. Falei com sua “dona” sobre arranjar outro lugar pra ela, que topou de imediato, na verdade já tinha tentado fazê-lo. Preciso tirá-la desta situação!"
Para maiores informações ou se você quiser adotar a Princesa ou conhecer alguém que queira, entre em contato com Jamile pelo e-mail: jam.ramos@gmail.com"